Quem passa por cá

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Vejam a lista de cientistas que estão no Mentes. UPDATE 07/01/2014

Projecto ENCERRADO Projecto II/2013- vida nocturna no meu jardim.
Vejam AQUI as CONCLUSÕES

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Poliedros de palhinhas flexiveis

Há brincadeiras incríveis que mais parecem saídas do banco de escola, por essa razão são as que dão melhor resultado e causam mais entusiasmo.


O que partilho hoje convosco é uma brincadeira simples, com materiais simples, mas cujo efeito final impressiona os irrequietos e, melhor que isso, deixa-os com vontade de fazer mais.

Antes de continuar, 
Poliedros são sólidos geométricos limitados por poligonos, ou seja, todas as suas faces são planas, e estas faces podem ter qualquer número de arestas (o triângulo tem 3 arestas, o quadrado tem 4...).
Nesta actividade propomos a construção destes sólidos geométricos utilizando apenas palhinhas e fita cola, verificarão que estrutura é tão mais estável quanto mais palhinhas tiver, ou seja, construir um sólido geométrico utilizando pirâmides origina uma estrutura mais estável e resistente do que se utilizarem triângulos.


Precisamos de:
  • Palhinhas flexíveis,
  • Fita Cola.
Como fazer:
  1. Comecem o trabalho com duas palhinhas;
  2. As palhinhas flexíveis têm uma ponta comprida e uma ponta curta, com os dedos pressionem a ponta curta, esmaguem-na, de forma a conseguirem dobra-la longitudinalmente;
  3. Coloquem a ponta mais curta e agora esmagada e dobrada dentro da ponta mais comprida da segunda palhinha;
  4. Repitam o procedimento com uma terceira palhinha;
  5. Dobrem a zona flexível a 60º, unam as pontas grandes e pequena da primeira e terceira palhinha, e têm um triângulo;
  6. Façam 4 triângulos;
  7. Prendam os triângulos com fita cola, lado com lado;
  8. O último triângulo é a base, agora têm uma pirâmide, unam várias pirâmides ou vários triângulos em várias posições e terão outros sólidos.
  9. Se em vez de três utilizarem 4 palhinhas têm um quadrado, com 6 quadrados podem fazer um cubo;
  10. Se usarem 5, tem um pentágono, com 6 um hexágono.... e assim por diante, quanto mais palhinhas usarem maior ficará e estrutura, podem cortar as palhinhas... se o fizerem cortem-nas todas do mesmo tamanho.
Em imagens:







    Et voilá!
    A matemática nunca foi tão divertida!


    Divirtam-se!

    Factos- Curiosidades instantaneas, só juntar água 99

    Um campo de milho proporciona cerca de 15000 L de água em evaporação por dia.
    in Sciencefacts online

    sexta-feira, 28 de outubro de 2011

    Reutilização de garrafas PET- Animais de Safari

    Em véspera de fim-de-semana deixo-vos um projecto que toma algum tempo, este projecto é uma ideia super irrequieta que tirei daqui, do blog Banana Craft, e que está bem explicadinha aqui neste site.

    Mais uma vez, um reaproveitamento/reutilização de garrafas PET,  vendo o resultado final, acho que é uma ideia genial, com resultados muito atraentes, com cor, promenor e divertido de fazer.


    Precisamos de:
    • Garrafas PET, o PAP é feito com garrafas de 600 ml, mas podem usar outras;
    • Cola quente, e respectiva pistola, podem experimentar outras colas, como super-cola;
    • Papel de seda;
    • EVA;
    • Feltro ou papel camurça;
    • Olhinhos, daqueles de plástico, podem usar botões também, o resultado não é tão divertido mas funciona;
    • Tampinhas PET, as próprias da garrafa ou daquelas de iogurte;
    • Arroz, para dar peso nas patas, pode ser outra coisa... até areia;
    • Tinta, preferencialmente spray;
    Não vou transcrever o que encontrei no site tão bem explicadinho, deixo-vos apenas com algumas fotos do resultado final para vos abrir o apetite.

    Et Voilá!
    Divertimento garantido para o fim de semana!

    Divirtam-se!

    Factos- Curiosidades instantaneas, só juntar água 98

    O mais pequeno genoma conhecido é de uma bactéria, o seu DNA tem cerca de 600000 pares de bases. O genoma humano tem cerca de 3 billhões.
    in http://www.ornl.gov

    quinta-feira, 27 de outubro de 2011

    Chapéu de bruxa para o Halloween

    Está cada vez mais perto, esta festa que para nós é importada de outras paragens e por isso acaba por significar apenas mais um custo, tem cada vez mais adeptos entre os mais pequenos, Já vimos aqui uma ideia de decoração, as aranhas de garrafas PET.

    Hoje vamos ver o mais básico, um projecto simples, barato e adequado a todas as idades, e apesar de gastarmos dinheiro nos materiais fica completamente a nosso gosto, vamos construir um chapéu de bruxa.


    Precisamos de:
    • 2 folhas de cartolina preta,
    • 1 folha de feltro (verde, laranja, roxo, ou vermelho), podem usar outros materiais como teias de aranha falsas, papel de lustro, o que a vossa imaginação quiser,
    • Cola branca,
    • Tesoura,
    • Fita cola,
    • Régua,
    • Compasso.
    Como fazer:
    1. Enrolem um cone com uma das cartolinas, este cone tem de ficar tão apertado quando a vossa cabeça;
    2. Fixem o cone com fita;
    3. Cortem a ponta solta do fundo do cone com a tesoura, quando fazem o cone fica uma aba de papel na base, cortem-na, de forma a que a base fique um circulo;
    4. Com o compasso façam um circulo na segunda cartolina com menos 2 cm de raio que a abertura do chapéu, com a régua meçam o diâmetro da abertura do chapéu (diâmetro- medida de uma ponta à outra da circunferência a passar no centro), dividam esse valor por 2 e têm o raio, agora retirem cerca de 2cm a essa medida, abram o compasso junto da régua e fixem a abertura nesse número, façam o circulo;
    5. Depois de desenharem o primeiro circulo desenhem um segundo com mais cerca de 7-10 cm de raio, estes círculos têm de ser concêntricos, o mesmo centro, a maneira mais simples é entre o desenho do primeiro e do segundo não levantem o compasso, abram-no com cuidado na medida que querem e desenhem.
    6. Recortem o circulo maior;
    7. Recortem o interior do circulo menor, é onde vai entrar a vossa cabeça;
    8. Coloquem o cone em cima do circulo e centrem-no o melhor possível;
    9. Apliquem uma camada de cola generosa nesta junção;
    10. Deixem secar;
    11. Virem o chapéu ao contrario;
    12. O círculo pequeno é ligeiramente menor que a abertura do chapéu, os cerca de 2cm que vocês tiraram ao raio, com a tesoura dêem pequenos golpes nesta aba de cartolina interior, de forma a conseguirem dobra-la para dentro;
    13. Apliquem cola no lado de dentro do chapéu, junto à aba, a suficiente para colar os cerca de 2cm de cartolina, é este remate que vai segurar o cone à aba;
    14. Dobrem a cartolina para dentro e fixem-na;
    15. Deixem secar;
    16. Cortem as folhas de feltro em tiras;
    17. Colem as tiras enroladas à volta do chapéu;
    18. Escondam o remate de cola exterior com uma tira de feltro;
    19. Podem colar imagens tipo stencil no vosso chapéu. 
      Cores do Halloween:
      preto, laranja, roxo, vermelho e verde.

      Deixo-vos aqui 5 stencils que podem utilizar para fazer as vossas decorações nos chapéus:
      Stencil Fantasma

      Stencil Morcego:
      Stencil Aranha:


      Stencil Abobora:


      Stencil Bruxa:

      Et Voilá!
      Bom Halloween! Se gostarem da festa, não comam muitos doces


      Divirtam-se!

      Factos- Curiosidades instantaneas, só juntar água 97

      A lingua de uma baleia azul é tão comprida como um elefante.
      in didyouknow.org

      quarta-feira, 26 de outubro de 2011

      Separar pigmentos das folhas

      Ainda sobre o Outono e as folhas que insistem a criar belas paisagens, trago-vos hoje uma forma de demonstrar que efectivamente as folhas têm, mesmo quando estão verdes, vários pigmentos encerrados nas suas células.
      Já aqui vimos como decompor e separar as cores que existem nas canetas de filtro, hoje vamos ver um procedimento semelhante para as células vegetais. 
      No caso do ensaio de hoje não basta colocar o filtro de café em contacto com a folha pois os pigmentos estão encerrados nas células da folha e é necessário extrai-los primeiro.

      Cromatografia: A cromatografia é, como o próprio nome indica, a escrita (grafia) das cores (cromo) e é uma das principais técnicas que os bioquímicos utilizam para separar misturas.


      Precisamos de:
      • Algumas folhas,
      • Frascos pequenos, podem até ser boiões de iogurte,
      • Tampas para os frascos, caso não tenham podem utilizar película aderente, daquela normal de cozinha
      • Álcool,
      • Filtros de café, de papel,
      • Panela,
      • Água quente da torneira,
      • Caneta,
      • Fita cola, ou papel autocolante onde se possa escrever,
      • Faca ou colher, de plástico,
      • Relógio, ou cronometro.
      Como fazer:
      1. Primeiro decidam quantas folhas querem utilizar, por vezes é interessante recolher folhas de diferentes árvores e cores, ou de diferentes locais (o jardim, a rua, o parque... por exemplo);
      2. Recolham 2 a 3 folhas de cada local, no caso deste exemplo utilizámos folhas do vaso da cozinha (A) e da sala (B) cá de casa;
      3. Coloquem uma etiqueta em cada frasco, as etiquetas devem ter escrito o local onde as folhas foram apanhadas e/ou a cor delas antes de serem trituradas (ou mesmo o tipo de árvore);
      4. Cortem cada conjunto de folhas em pedaços muito pequenos;
      5. Coloquem-nos nos frascos e etiquetem-nos;
      6. Adicionem álcool suficiente a cada frasco, deverá cobrir as folhas cortadas;
      7. Cortem um pouco mais as vossas folhas utilizando a faca ou a colher, macerem bem, com cuidado;
      8. Cubram os frascos com a película aderente;
      9. Coloquem os frascos na panela/tabuleiro raso com cerca de 3 cm de água quente da torneira, como se fosse um banho maria;
      10. Aguardem o tempo necessário, até o álcool adquirir cor, quanto mais escuro melhor;
      11. De vez em quando agitem os frascos, com cuidado;
      12. Vão substituindo a água de forma a que esta esteja sempre morna;
      13. Enquanto esperam preparem os filtros de papel, cortem-nos em tiras, uma por cada frasco, e rotulem-nas iguais a cada um dos frascos;
      14. Quando derem o procedimento da extracção por concluído, aquele que se está a passar no frasco com o álcool, retirem os frascos da água;
      15. Abram-nos, com cuidado não respirem os vapores que vão sair lá de dentro;
      16. Coloquem uma tira de papel de filtro dentro de cada frasco de modo que uma das extremidades toque no álcool, podem utilizar o mesmo método que usámos aqui, nas canetas de feltro;
      17. Dobrem a outra ponta sobre a parte superior do frasco e fixem-na com fita adesiva;
      18. O tempo que a cromatografia demora depende muito da concentração da solução que se formou no álcool, do tipo de filtro, do tipo de álcool... pode demorar entre 30 a 90min;
      19. Quando as cores deixarem de migrar, retirem as fitas de papel do álcool;
      20. Observem.
      Resultados:
      O álcool vai viajar ao longo do papel, nesta viagem ele irá arrastar consigo os pigmentos, cores, que estão em solução e que foram extraídos das folhas. No final da cromatografia, depois dos tais 30-90 minutos (no caso do exemplo fizemos com 60minutos), as cores viajaram distâncias diferentes no papel, e observam-se manchas de cores.


      Porquê?
      Não nos podemos esquecer que neste caso estamos a separar constituintes celulares que fazem parte das células das folhas, são macromoleculas que têm estruturas bem diferenciadas, cada uma delas absorve a luz em comprimentos de onda (CO) diferentes. Esta absorção em CO diferenciados faz com que estes constituintes exibam cores diferentes, como vimos no post anterior das cores de Outono.
      Por serem diferentes, tem pesos diferentes, os pigmentos mais leves migram mais "para cima" no papel, os mais pesados "desistem" da subida e ficam mais perto da base. Como cada um deles exibe uma cor, teremos listas de cores diferentes.

      Et voilá!
      As cores estavam mesmo lá, apesar da cor que se via!


      Divirtam-se!

      Factos- Curiosidades instantaneas, só juntar água 96

      Os Dinossauros foram baptizados assim por Richard Owen, paleontologista britânico em 1841.
      in BBC Science and Nature

      terça-feira, 25 de outubro de 2011

      Cores de Outono- resposta ao leitor

      O Marco enviou-nos um email e quer saber porque as folhas no Outono não ficam todas da mesma cor:

      "Olá, no local onde moro as folhas estão amarelas, como todos os anos, mas já vi fotografias que mostram o Outono noutros sítios onde as árvores têm folhas vermelhas, amarelas, castanhas... Porque é que as árvores daqui não têm essas cores?"

      Marco, na realidade o fenómeno da mudança da cor das folhas tem várias variáveis que convém esclarecer, primeiro vamos ver o processo.

      As folhas são fábricas naturais de alimentos.
      As plantas retiram do solo, através das raizes, todos os nutrientes e água(H2O) que necessitam para viver, e do ar o dióxido de carbono (CO2). Com a ajuda da luz solar as plantas transformam este gás e a H2O em Oxigénio (O2) e glicose, sem elas não existiria O2 nem reciclagem de CO2, e a vida não seria possível tal como a conhecemos.
      A glicose é um açúcar, e é utilizado pelas plantas como fonte de energia permitindo o crescimento das mesmas, este processo de transformação de CO2 e H2O em O2 e glicose é denominado de fotossíntese.
      A fotossintese conta com a participação de outras moléculas pigmentadas denominadas clorofila, é esta que dá a cor verde às folhas- são de resto estas moléculas que absorvem a luz solar e a transformam em alimento.


      Como mudam de cor as folhas?
      Quando o Verão termina e começa o Outono, os dias ficam mais curtos. Isto permite às plantas/árvores "saberem" que têm de se começar a preparar para o Inverno- à semelhança de outros seres vivos.

      Durante o Inverno, não há luz suficiente para a fotossíntese. As árvores entram em "stand by" e vão viver do alimento armazenado durante o Verão, aos poucos as "fábricas" naturais que falámos acima vão desligando. A clorofila verde desaparece das folhas. Esta alteração na cor das folhas permite-nos perceber que algo está a acontecer à clorofila. Na realidade os nutrientes armazenados nas folhas durante os dias de luz migram para os troncos e para os caules das plantas, onde estarão mais protegidos contra o frio do Inverno. Quando a Primavera chegar esses nutrientes vão ser utilizados para o crescimento de novas folhas.
      À medida que os nutrientes migram para um local seguro as folhas deixam aos poucos de fabricar clorofila, e o verde começa a desaparecer deixando mostrar outros pigmentos como o amarelo e o castanho, na realidade estas cores sempre estiveram presentes na folhas mas não eram visíveis no Verão, porque a clorofila era mais abundante.

      Porque é que há várias cores?
      As cores de Outono abrangem uma paleta enorme de tonalidades e são de alguma forma hereditárias, espécies diferentes de árvores têm tendência para mostrar determinado conjunto de cores, mas também dependem em grande medida da temperatura.

      As cores mais vivas podem ser admiradas em zonas onde exista muita luminosidade e a temperatura varie entre os 0 e os 7ºC durante alguns dias. Em Inglaterra, por exemplo, onde os dias de Outono são chuvosos e temperados, as folhas adquirem tons amarelados ou castanho-turvo.
      À medida que o Inverno se aproxima as cores perdem a sua cor e desprendem-se dos caules.
      Os pigmentos podem manter-se nas folhas durante dias após a sua queda, mas aos poucos vão-se desintegrando e, privadas de água, as folhas secam.

      No local onde o Marco mora o tipo de árvores e a temperatura característica do seu Outono leva as plantas a realçar os pigmentos amarelos (provavelmente carotenos- idênticos aos que tingem as cenouras). Noutros locais as cores avermelhadas, escarlates, cor de vinho e arroxeadas são criadas por pigmentos chamados antocianinas- pigmentos que também tingem os rabanetes, por exemplo.- neste caso estes pigmentos só se formam quando o tempo fica mais frio.


      Referências: imagens da internet; sciencemadesimple.com

      Et Voilá!
      Um Outono cheio de cor, dependente da temperatura e posição geográfica

      Divirtam-se!

      Factos- Curiosidades instantaneas, só juntar água 95

      As formigas podem levantar e carregar cerca de três vezes o seu peso
      in national geographic online

      segunda-feira, 24 de outubro de 2011

      Quadro em papel- Reciclar e reutilizar

      Hoje trago-vos uma ideia relacionada com os rolinhos de papel. Lembram-se de termos falado sobre isto? Reutilização de revistas velhas e jornais? Trabalho imenso para apenas alguns rolinhos e poucas espirais? Lembram-se também de termos vistos que as possibilidades eram tão vastas que acabava por compensar as horas a enrolar? E que acima de tudo esta era uma actividade que podia ser feita por todos, dos 8 aos 80?

      Aposto que alguns de vocês se entusiasmaram e passaram muitas horas a fazer rolinhos e não têm o que fazer com eles. Na verdade cá em casa aconteceu o mesmo, por isso resolvemos fazer "Quadros Stencil".

      Antes de fazerem esta actividade:
      Leiam aqui como fazer rolinhos e espirais de papel.
      Leiam aqui como fazer um stencil.

      Precisamos de:
      • rolinhos de papel, tubinhos,
      • espirais de papel, usem um palito como superfície para enrolar,
      • Uma caixa de cereais,
      • cola, em tubo, normal,
      • tesoura,
      • x-acto,
      • jornal velho,
      • verniz, nós usámos brilhante,
      • tinta branca, ou outra cor que prefiram,
      • pincel.
      Como fazer:
      1. Façam alguns rolos de papel, nós usámos aí uns 60- conforme PAP acima;
      2. Façam também algumas espirais, no mínimo 4- conforme PAP acima;
      3. Com a tesoura desmontem a caixa de cereais;
      4. Recortem os dois lados maiores da caixa, um vai ser a nossa base de trabalho, o outro o stencil;
      5. Conforme tutorial acima façam o desenho do stencil num dos cartões maiores, desenhem sempre no verso.
      6. Pintem o cartão do lado "cinzento" da cor que escolheram, nós usámos o branco;
      7. No outro cartão, que deve ser do mesmo tamanho do primeiro, uma vez que eram da mesma caixa, comecem a colar os rolinhos de papel, encostadinhos uns ao outros.
      8. Deixem espaço suficiente nas margens para colar as espirais, estas vão dar mais consistência ao conjunto;
      9.  Colem as espirais, no mínimo uma por canto, podem optar por preencher as laterais superior e inferior com expirais;
      10. Deixem secar bem;
      11. Cortem o excesso dos rolos colados e que saem para fora da base;
      12. Coloquem cola nas espirais e em alguns pontos do stencil;
      13. Colem o stencil à vossa base com os rolinhos/espirais;
      14. Pressionem, nós usámos molas pretas pequeninas, mas podem usar os dedos ou um "peso";
      15. Rematem a moldura, nós usámos papel de jornal velho, mas podem usar outros materiais como papel de prata da cozinha, papel de lustro, os próprios rolos de papel.... as possibilidades são infinitas. Para o remate colámos pedaços de papel nas extremidades da moldura e a toda a volta de forma a que eles dessem a volta e colámos novamente no verso.
      16. Depois de seca envernizem e deixem secar novamente.
      17. Coloquem uma argola atrás e pendurem.


      Et voilá!
      Tudo em papel

      Divirtam-se

      Factos- Curiosidades instantaneas, só juntar água 94

      Desde o momento em que começa a bater até o momento em que pára, o coração humano trabalha incansavelmente. Numa vida de 75 anos, o coração bate mais de dois biliões e meio de vezes, sem nunca parar para descansar (se tomarmos como referência 72 batimentos por minuto).
      in http://www.fi.edu

      sexta-feira, 21 de outubro de 2011

      Factos- Curiosidades instantaneas, só juntar água 93

      As células cerebrais necessitam cerca de 2 vezes mais energia que as outras células do corpo humano.
      in http://www.fi.edu

      quinta-feira, 20 de outubro de 2011

      Casas Origami- Linhas rectas que parecem dobrar como uma folha de papel

      Hoje mostro-vos o resultado de alguma pesquisa na Internet sob o tema "Origami". Depois de vos falar sobre esta arte milenar aqui o mentes irrequietas explorou algumas aplicações deste conceito. Estas foram algumas das imagens que recolhemos sob o tema "Arquitectura Origami", se é que esta designação existe... deixo isso para os entendidos

      1. Architecture Museum - em forma de origami Arquitecto Rojkind, Local desconhecido
      2. Casa em forma de Origami Arquitecto Yasuhiro Yamashita, Tokio
      3. Casa residencial Arquitecto Andreas Trisveis, Larnaca - Chipre
      4. Casas e alojamentos temporários Aquitecto Ming Tang, China

      Fontes: imahnahome.com; jebole.com; arnewde.com

      Et Voilá!
      Não são de papel mas fazem lembrar o Tsuru

      Divirtam-se! 

      Dê uma olhadela

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